quarta-feira, 24 de março de 2010

Vivendo em Floripa



O valioso tempo dos maduros
Mário de Andrade

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora. Tenho muito mais passado do que futuro.Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço. Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte. Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha. Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos. Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral. 'As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos'. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa... Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade. Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade. O essencial faz a vida valer a pena. E para mim, basta o essencial!

segunda-feira, 12 de maio de 2008

" Férias em Floripa - um rally night and day ! "

Parte 6



MULHERES SEM COMPRAR?
NEM PENSAR !



A caderneta. Para agilizar os pagamentos adotamos uma caderneta “laranjinha”. As contas eram organizadas em blocos: contas gerais quando todas consumiam juntas e contas duplex, uma devendo a apenas outra. O problema foi tabular no final da viagem o “emaranhado das relações” entre os dados anotados. Um verdadeiro quebra-cabeça. Foi preciso usar planilha excell com, método avançado, para determinar quem devia a quem e quanto. No final deu tudo certo, mas da próxima vez vamos fazer diferente com toda certeza. Quem sabe usando um software livre seja melhor?
Alegria das lojistas. No começo a gente se contentava em passear, curtir o sol e a praia. Mas, quando veio a chuva, a mulherada ficou atacada, pois o que fazer? Apenas uma solução: fazer compras. Então, depois do almoço, quando começava a chover, os lojistas recebiam nossa visita. E, uma vez começada, não dá para parar ! Em uma tarde fria fomos tomar café. Ao lado tinha uma loja de roupas, e olha o perigo: resolvermos experimentar uns casacos para nos aquecer! Era o “início do fim”. Começamos com uma brincadeira, mas como encontramos roupas de verão “tivemos” que comprar! The quase entrou em crise porque não sabia que sapato levar ! Ficou um tempão com um tipo em cada pé que deu tempo de tirar aquela foto que você já viu ali em cima. Quando saímos a vendedora fechou a loja porque já tinha vendido a cota da semana.
Tormento de biquínis. Pior que um tsunami é a compulsão por biquíni. A The escolhia um biquíni numa loja e a saída de praia em outra, pois na mesma loja não encontrava um que combinasse com o outro, e não comprava nada. Entrava em outra e era a mesma coisa. Ana entrou neste jogo. Vivi e Isa já não agüentavam mais e ficavam do lado de fora, na calçada. Resultado: conhecemos todas as lojas de Jurerê Internacional. Como se não bastasse, esta peregrinação também aconteceu nos Ingleses, em Joaquina e no Shopping Floripa. Please não pergunte se elas conseguiram usar os biquínis...
A saga das farmácias. Tudo começou com o machucado no joelho da Ana no passeio de barco. Depois disto, todo dia algo era comprado na farmácia. Era remédio para tosse e dor de cabeça, bronzeador, no mínimo uma lixa de unha. Ficamos freguesas, conhecemos todas as farmácias das praias do norte da ilha.
Camisetas das Margaridas. Toda turista que se preza compra lembranças para a família, certo? Nós não fugimos a esta regra ! Nisto nos apaixonamos por umas camisetas com Margaridas de Floripa. Claro que cada uma escolheu uma cor diferente que passou a ser o codinome. A Margarida YELLOW é a Vivi, a Margarida Sky é a The, a Margarida BLUE é a Ana e a Margarida PINK é a Isa.

domingo, 11 de maio de 2008

" Férias em Floripa - um rally night and day ! "

Parte 5


LOST em FLORIPA
O problema de quatro mulheres e um carro alugado numa cidade desconhecida é só um: get lost. Já era normal refazer os caminhos. Sem falar no tanque de gasolina que evaporava ! A primeira vez nos perdemos em Ratones. Ficava no caminho de volta para a pousada, ou seja, sempre que a gente voltava dávamos uma passadinha por lá. Depois descobrimos que era o caminho para uma ilha. Mas também pudera, a placa estava no lugar errado e nossa “bola de cristal” estava "fora do ar". O coro era geral: Ratones de novo, não !!! A Isa com os mapas tentava indicar as entradas. Ela disse: acho que é aqui que temos que entrar. Mas a The continuava reto. Porque não entrou? Isa perguntou. The retrucou, você disse que achava, você não foi contundente. Que palavra é essa? Então a frase correta passou a ser: “vira aqui porra! fui contundente". A risada era geral. Ana e Vivi no banco de trás se acabavam de tanto rir. Um dos nossos favoritos era se perder no cemitério. De novo a placa estava no lugar errado. Por duas vezes, de dia, quase participamos de velórios já que estávamos ali mesmo. Uma gritaria dentro do carro fazia o pessoal olhar. A terceira vez foi macabra, pois era de madrugada. Não havia velório e vimos que as flores nos túmulos eram muito bonitas. Ficamos admiradas e ... Uma dica: as flores de plástico são muito decorativas em túmulos, mas só em túmulos, hein. Mas o pior é se perder no elevador do Shopping Beira Mar. Você já teve esta experiência? Nós paramos na garagem verde, letra M. Quando tentávamos ir embora, no elevador só tinha os botões G1, G2, G3, L1, L2, L3, 1, 2 e 3 e cadê o M??? Não tinha ninguém para perguntar. Depois de perambular por todos os andares encontramos uns bombeiros fazendo vistoria. Quando perguntamos ficaram rindo de nós. Disseram que era o botão 3. Como poderíamos saber disto? Foi uma “topeirice” total. Mas, não parou por aí, nos perdemos no caminho para a Lagoa da Conceição. Advinha porquê? cadê as placas? Fomos bater em frente ao Shopping Beira Mar que fica totalmente ao lado oposto. Tínhamos mapas, mas não vem ao caso... eles passaram a ficar no porta luvas do carro porque a gente achava que já sabia de tudo e se perdia de novo. Agora imagine se perder na Praia Brava a caminho da boate Posh. Fomos parar em chão de terra batida. Mal dava para fazer a volta. Quase pegamos a cerca por causa do mato. Isto porque estávamos com uma pessoa da terra, o Nilson, o nosso vidente. Nestas horas a Ana repetia a famosa frase: tem criança ou marido esperando em casa ? Então, relaxa, estamos de férias. Este era o nosso espírito, desbravar os caminhos com humor !

" Férias em Floripa - um rally night and day ! "


Parte 4


ACONTECIMENTOS INESPERADOS
A manhã do tarô. Muito simpático, o garoto Nilson servia o lanche das 5h. Numa tarde daquelas descobrimos que ele lia tarô. Quem diria que numa pousada teríamos isto? Mais que depressa pedimos umas sessões. Ele disse que estava com a agenda já compromissada. Claro que não sossegamos até que ele remarcou as clientes residentes na cidade e nos deu a preferência. À noite combinamos que na manhã seguinte cada Margarida teria uma hora marcada a partir das 9h. A primeira foi a The, pois ligeiramente “bruxa”, poderia dar seu depoimento quanto aos dotes do rapaz. Ela ficou impressionada com a assertividade e percepção dele. Assim, todas tiveram seu momento de especulação de futuro, até mesmo a Vivi, que dizia que não queria "entrar nessa", foi uma das que mais gostou. Agora vamos esperar para ver se ele realmente acertou naquilo que nos disse...
Dr. Lisard. Imagine duas mulheres conversando enquanto caminham numa praia. Agora imagine se for Jurerê Internacional, reconhecidamente bonita pela natureza e pelas pessoas que ali freqüentam. Isa e The estavam em sua caminhada matinal e, conversa vai, conversa vem, falávamos da vida. Lá pelas tantas, surgiu aquele papo de “me joga na parede, me chama de lagartixa” quando percebemos que um sujeito que caminhava logo atrás estava rindo. Ficamos sem graça e apressamos o passo. O que será que passou pela cabeça dele? Será que ele pensou em se candidatar a jogar uma “lagartixa” na parede? Ele continuou a caminhar e, apesar de distante, nos observava, depois desapareceu. Voltamos para a pousada. Passado um tempo, estávamos no solarium quando percebemos que o tal sujeito chegara na recepção. Ficamos sem piscar torcendo para ele não nos ver ali. Imaginamos o que ele queria: saber se estávamos hospedadas ali ou se era apenas coincidência. Daí surgiu o apelido Lisard que significa lagartixa em inglês. Desde então, toda vez que aparecia uma figura nova na recepção da pousada surgia a pergunta que não calava: “é o Dr. Lisard?”. Ou seja, cuidado com o que você fala quando caminha na praia. Para os curiosos damos a notícia: ele não voltou... pelo menos enquanto estávamos lá. Depois, quem sabe? não existe ninguém que possa confirmar !
“Com dor”: joelhos, tornozelos, pulsos e pescoço. Aquela “disposição jovem” que todas tinham logo que chegaram a ilha da magia tinha prazo! No meio da semana, depois de caminhadas na praia, passeio de barco, danças na noite, o corpo dava seus sinais, tudo doía. Um dia fomos caminhar na praia de biquíni e tênis porque os tornozelos pareciam quebrados. Apenas 50% das Margaridas continuavam as caminhadas. A Ana com seus joelhos ralados, da queda do passeio de barco, não agüentava mexer porque a cicatrização repuxava e o esparadrapo incomodava. A solução era ficar na sala de TV da pousada lendo a parte econômica e financeira dos jornais locais (nem vou dizer que esta é a atividade profissional dela). Vivi estava com os pulsos e o pescoço doendo porque havia dirigido o carro que não tinha direção hidráulica. Dedicada a leitura, queria saber logo o que iria acontecer com o Drácula. Assim as “energéticas” The e Isa iam caminhar mesmo com o tempo nublado, e algumas vezes voltaram embaixo de chuva pedindo tornozelos sobressalentes.
“Emperiquitadas” em 40 minutos. Agora você já sabe que além de disposição de um lado e cansaço de outro, ainda tínhamos que conhecer a tal da Confraria das Artes. Havia se tornado uma obstinação. Então, depois de uma longa tarde no shopping, por causa da chuva que não parava, retornamos para a pousada quando já era noite; havíamos perdido o chá das 5h, talvez tenha sido a única vez que isto aconteceu. Já cansadas, mas persistentes descobrimos que tínhamos que chegar cedo para não pegar a tenebrosa fila que costumava ter naquele local. Então, em tempo recorde as Margaridas se prepararam para sair. E, acreditem, em menos de uma hora todas estavam belas e cheirosas. Foi à primeira vez na vida que nos arrumamos tão rápido. O que não se faz por um desafio, não é mesmo?

sexta-feira, 9 de maio de 2008

" Férias em Floripa - um rally night and day ! "

Parte 3

A POUSADA
Um aconhegante lugar. Tinha tudo de bom: waffers românticos no café da manhã (em formato de coração); orquídeas belas, de verdade, em cada mesa; chá das 5hs todas as tardes com bolo de chocolate simplesmente fantástico. Havia uma banheira ao ar livre no jardim – certo dia tomamos um banho gostoso, olhando as estrelas, com direito a conversas papo-cabeça e fofocas. Tiramos fotos com o pessoal do lugar e deixamos uma lá para garantir a recordação do momento – afinal éramos a atração da Pousada dos Chás - nossa energia era positiva e alegrava muitos, senão a todos, durante os dias em que lá estivemos.
Os quartos Capim Limão e Anis. Ficamos em dois graciosos quartos. Vivi lia todas as noites antes de dormir, mesmo que fosse de madrugada, uma literatura nada convencional: Drácula. Isa ficava curiosa e perguntava o que estava acontecendo na estória. Era um papo sui genere antes de dormir... nem vamos relatar para não estragar a expectativa, caso você leitor, queira também ler este livro. Outro fato pitoresco foi o teste do ronco. Isa queria tirar a prova se roncava ou não. Vivi que tem o sono leve confirmou: “em férias felizes não se ronca”. Um alívio!
Mapas e dicas para passeios e baladas. Nosso “orientador turístico” foi Guilherme, filho da dona, que nos explicou em detalhes o mapa da ilha, as praias, os caminhos, as dicas dos restaurantes e os melhores lugares. Era um rapaz muito gentil e educado. Engraçada foi a cena da resposta quando perguntamos sobre lugares para dançar. Ele disse que teria que perguntar para a mãe, pois não sabia dizer. A Vivi ficou intrigada pensando como um rapaz de 23 anos precisava perguntar isto para a mãe. Pensou se ele não saía com a namorada. As demais tentavam explicar a intenção quando Ana refez a pergunta. Parecendo ainda não entender, ele disse que havia lugares com música eletrônica, mas que era para jovens. A gargalhada foi geral! Dissemos que era este tipo de lugar que pretendíamos conhecer. Ele fez cara de espanto e, nós também. Foi hilário. Ele parecia não acreditar no que estava acontecendo. Com cara de assustado explicou como chegar a tais lugares. Mais tarde, quando nos arrumávamos para sair ficamos lembrando da cara dele e ríamos muito. Comentamos que ele deve ter pensado que nós queríamos algum lugar com tango ou bolero ou música de gente velha. Só que nossa disposição era, literalmente, jovem, apesar de estarmos na faixa dos 40 e 50 anos! Assim, naquela noite fomos a Confraria das Artes, um lugar badalado. No dia seguinte, ele queria saber se tínhamos conseguido chegar lá. Dissemos que sim. Ele perguntava se havíamos gostado da decoração, disto e daquilo, e a Ana confirmava tudo. Mal sabia ele que não entramos por causa da fila. Era um dia de festa de fim de campeonato de surf e parecia que a pessoa mais velha naquela fila tinha uns 18 anos, então desistimos e combinamos ir outra noite. É claro que ele não precisava saber disto. Vivi ficou tão impressionada com o fato, dele querer perguntar para a mãe, que naquela noite sonhou com a cena. Por isso decidimos bancar nossa ousadia até o fim !
“Belisquetes”. As “bocas nervosas” não se agüentaram e foram a um supermercado em Jurerê Internacional. Compramos “de um tudo”, como se diz por aqui, para comer quando o lado criança não agüentasse esperar a hora da refeição, ou mesmo a lili (aquela velha “lombriga” que habita em nós!). Tinha batata frita, pistache, damasco, amendoim, castanhas, e outras “coisitas”, um verdadeiro arsenal gastronômico.
Faxineira promovida a cabelereira. Era uma mania da Isa ficar arrumando tudo, colocando as coisas em ordem, desde roupas, sapatos, biquínis até as famosas comprinhas que rolavam quando chovia. Vivi se aproveitava e ia ler Drácula. Cada qual com sua terapia, não é mesmo? Certa noite chovia muito. Tínhamos que nos arrumar para sair e apenas a Ana se aventurou ir ao salão de beleza debaixo daquele toró. Isa se dispôs a escovar o cabelo da Vivi, que adorou, pois enquanto lia seu Drácula tinha seu cabelo sendo esticado com o secador de cabelos que também aquecia o quarto. Daí rolou aquela “promoção básica”!

http://pousadadoschas.com.br/

quinta-feira, 8 de maio de 2008

" Férias em Floripa - um rally night and day ! "


Parte 2

PASSEIO DE BARCO
Denise vai permitir? Segundo The não se deve dar o nome verdadeiro em filmagens de passeios turísticos. Assim, na entrevista feita no passeio de escuna pelas ilhas fomos proibidas de falar nossos nomes. Só que na hora H ficamos sem ação e somente ela disse que se chamava Denise enquanto a gente vacilou e disse os verdadeiros nomes. A bronca foi instantânea. A partir de então estava claro quem era a comandante!
A gorda que não rolou e a Ana que se esfolou. No barco tinha de tudo: crianças, gringos, velhos, gordos e magros. O que nos chamou a atenção foi uma senhora gorda que não parava de falar besteira, num tom de voz impossível de não se escutar. Todos ouviam e acabavam compartilhando dos problemas dela, um mal estar geral. Em uma das ilhas havia uma escada gigante, de pedra, sem corrimão. Acreditem a gorda subiu e desceu sem cair apesar da gente ficar jogando praga... Quem caiu foi Ana ralando todo o joelho. E à gorda nada aconteceu...Lastimável !
Karen faz o curativo – surge uma nova amizade. O bom disto tudo foi ter conhecido Karen que acabou dando uma de enfermeira ao colocar gelo e orientar o que fazer para aliviar a dor e o roxo que aparecia. Daí nasceu uma amizade legal. Ela almoçou conosco e ficamos conhecendo outras histórias de viagem. Depois que retornamos, ela passou um email que demonstrou um carinho bacana. Quem sabe não nos encontraremos de novo em outra viagem!

quarta-feira, 7 de maio de 2008

“ Férias em Floripa - um rally night and day ! ”


Parte 1

A CHEGADA
Dúvida cruel: as malas vão caber no carro? Alugamos um GOL e a preocupação era uma só: será que vai caber no carro as malas das quatro mulheres? Tivemos que fazer um pacto para que cada uma levasse apenas uma mala com a permissão de uma frasqueira. Foi difícil, somente quem cumpriu a regra foi a The com sua inacreditável mala pequena. E agora, o carro alugado não estava no aeroporto! Imaginem quatro mulheres à meia noite de uma sexta feira, depois de um dia de trabalho, no saguão do desembrarque... todas estavam atacadas procurando “o rapaz” da locadora com a bendita plaqueta de identificação. Com certeza não estava lá, senão teria visto as quatro quase histéricas. A solução foi pegar um táxi. No final das contas até que foi uma boa, porque era muito longe e a gente ia se perder com certeza. Basta se ver as histórias de “perdidas” que tivemos depois. No dia seguinte, quando o rapaz da locadora foi entregar o carro na pousada encontrou “as furiosas”. Ele acabou concordando que houve um desencontro, afinal o “cliente tem sempre razão”!

segunda-feira, 5 de maio de 2008


O grupo das Margaridas surgiu em 2001.

Foi inspirado em uma cena do filme "Mensagem Para Você" em que Tom Hanks e Meg Ryan atuam juntos. A personagem recebe um buquê de flores e fica comovida dizendo que adorou porque as "Margaridas são tão amiguinhas"! Aquela cena me cativou tanto que comecei a chamar minhas amigas de Margaridas. De repente todas acrescentavam o nome da flor antes do nome da amiga. Éramos quatro e nos divertimos juntas por um longo tempo. Os presentes de fim de ano sempre tinham margaridas: eram sabonetes, chaveiros, etc. Neste ano de 2008 apenas três continuavam unidas. Surgiu a idéia de uma viagem de férias a Floripa, em março, o que motivou o ingresso da mais nova flor no pedaço. A empolgação durante o planejamento da viagem gerou nosso lema:
Margaridas de bem com a vida !
É claro que como todo time também adotamos camisetas. As nossas são coloridas com margaridinhas na estampa frontal. A Margarida YELLOW é a Vivi, a Margarida Sky é a The, a Margarida BLUE é a Ana e a Margarida PINK é a Isa.
As histórias? ah vamos contar ! Aguarde, você vai se divertir também !