Parte 2
PASSEIO DE BARCO
Denise vai permitir? Segundo The não se deve dar o nome verdadeiro em filmagens de passeios turísticos. Assim, na entrevista feita no passeio de escuna pelas ilhas fomos proibidas de falar nossos nomes. Só que na hora H ficamos sem ação e somente ela disse que se chamava Denise enquanto a gente vacilou e disse os verdadeiros nomes. A bronca foi instantânea. A partir de então estava claro quem era a comandante!
A gorda que não rolou e a Ana que se esfolou. No barco tinha de tudo: crianças, gringos, velhos, gordos e magros. O que nos chamou a atenção foi uma senhora gorda que não parava de falar besteira, num tom de voz impossível de não se escutar. Todos ouviam e acabavam compartilhando dos problemas dela, um mal estar geral. Em uma das ilhas havia uma escada gigante, de pedra, sem corrimão. Acreditem a gorda subiu e desceu sem cair apesar da gente ficar jogando praga... Quem caiu foi Ana ralando todo o joelho. E à gorda nada aconteceu...Lastimável !
Karen faz o curativo – surge uma nova amizade. O bom disto tudo foi ter conhecido Karen que acabou dando uma de enfermeira ao colocar gelo e orientar o que fazer para aliviar a dor e o roxo que aparecia. Daí nasceu uma amizade legal. Ela almoçou conosco e ficamos conhecendo outras histórias de viagem. Depois que retornamos, ela passou um email que demonstrou um carinho bacana. Quem sabe não nos encontraremos de novo em outra viagem!
Denise vai permitir? Segundo The não se deve dar o nome verdadeiro em filmagens de passeios turísticos. Assim, na entrevista feita no passeio de escuna pelas ilhas fomos proibidas de falar nossos nomes. Só que na hora H ficamos sem ação e somente ela disse que se chamava Denise enquanto a gente vacilou e disse os verdadeiros nomes. A bronca foi instantânea. A partir de então estava claro quem era a comandante!
A gorda que não rolou e a Ana que se esfolou. No barco tinha de tudo: crianças, gringos, velhos, gordos e magros. O que nos chamou a atenção foi uma senhora gorda que não parava de falar besteira, num tom de voz impossível de não se escutar. Todos ouviam e acabavam compartilhando dos problemas dela, um mal estar geral. Em uma das ilhas havia uma escada gigante, de pedra, sem corrimão. Acreditem a gorda subiu e desceu sem cair apesar da gente ficar jogando praga... Quem caiu foi Ana ralando todo o joelho. E à gorda nada aconteceu...Lastimável !
Karen faz o curativo – surge uma nova amizade. O bom disto tudo foi ter conhecido Karen que acabou dando uma de enfermeira ao colocar gelo e orientar o que fazer para aliviar a dor e o roxo que aparecia. Daí nasceu uma amizade legal. Ela almoçou conosco e ficamos conhecendo outras histórias de viagem. Depois que retornamos, ela passou um email que demonstrou um carinho bacana. Quem sabe não nos encontraremos de novo em outra viagem!
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